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It was her tits. Slightly overflowing in a tight, hot-pink top, pressed together just right to create an enticing cleft of cleavage, beautifully framed by a gray knit sweater. After she banters with Drew for a minute, I steer her attention my way.

Donna, Deborah? She hates it. If you want to make an impression on a girl, humor is always a safe bet. Flaunt them. Plus, it rhymes with clitoris. Big fan. She smiles slowly and runs one finger across her lower lip, suggestively. I have to jet, gotta get to work. Nice meeting you, boys.

Also a good sign. The clothes the women wear—though minimal—are similar. Like they all shop at the same store. Though it may just be wishful thinking on my part.

It would be awesome if she were a dancer. Not only are they limber—they party hard. Totally uninhibited. The fact that they generally have a low opinion of the male species is a plus too. Because it means the simplest act of chivalry is returned with extreme gratitude. And a grateful stripper is a blow-job giving stripper. But Kate dashes my hopes. She just dresses like that to throw people off. Delores is a chemist. One of her clients is NASA. Her lab works on improving the efficiency of the fuel they use on the space shuttles.

And unlike Drew, whose apartment is meticulously decorated, I tend to gravitate toward pieces with a history. Let me take your friend out. I stand up from the table and kiss Kate on the cheek. I have plans for my nuts. They need to be in top form. And all the fantastically lascivious activities that are sure to follow. A sure thing, a good time, a one-night stand with an option for a second.

All I thought it would ever be. Elvis Presley was right. Fools really do rush in. Chapter 2 A lot of people live for their job. And if I ever need a surgeon? Only a full-blown workaholic is getting near me. Every night. My old man was well aware of the potential pitfalls of growing up privileged in New York City, so he made damn sure I stayed out of trouble. Every kid deserves to get into a little trouble. DMCA and Copyright : Dear all, most of the website is community built, users are uploading hundred of books everyday, which makes really hard for us to identify copyrighted material, please contact us if you want any material removed.

The world of avocations features something for everyone. Consequently think of something that you love to learn about or would love to learn to do and get going on earth of hobbies today.

Mais tarde, conheci John Evans. Ele me elegeu, escolheu, entre mil candidatos. Ele promoveu minha carreira. Tinha orgulho de cada acordo que fechava, cada sucesso que conseguia. Por um momento, senti como se tivesse um pai outra vez. Antes de dobrar a carta, rabisco duas palavras embaixo da minha assinatura. Duas palavras inadequadamente dolorosas. Paro e viro para as duas portas grandes douradas.

Um pouco antes de a mulher ir embora ou entrar no carro, o homem vem correndo. Gritando seu nome. Aquele final feliz que todo mundo sabia que aconteceria. E as portas se abrem. Sinto meu peito desmoronar por dentro. Seco os olhos. E fungo. Arrumo a mala no meu ombro. Agora, estou pronta. Com fases. O alfabeto de xingamentos? Pode participar, se quiser.

Bom, do que estava falando mesmo? Claro, raiva. Mulheres casadas, no entanto, morrem oito anos antes do que as solteiras. Ele nunca assumiu isso, e esse medo nunca o impediu de voar, mas eu percebia. E sabemos que Drew tem problemas de controle suficientes para encher todo o Grand Canyon. Antes da decolagem, ele costumava ficar mal-humorado. Nunca podia recusar. Depois que o carrinho passa por mim, reclino o assento e fecho os olhos.

Penso no que toda mulher desprezada sonha. Minha morte. Mas em cada sonho, Drew bate na porta do meu leito de morte, implorando para entrar, para me dizer como ele estava estupidamente errado. O quanto ele estava arrependido. Mas ele sempre chega muito tarde. A culpa o consome lentamente, como um dente em um copo de coca-cola.

Ele passa o resto da sua vida sozinho, vestindo roupas pretas, como um velho italiano de oitenta anos. Ah, claro, ele foi muito.

Sem brincadeira. Drew me fez um favor. Apesar de ele querer brincar de se fantasiar de adulto com os ternos do papai, sabe? E quem merece isso? Vou passar por isso. Sou a porra da Kate Brooks. Vou superar. Vou sobreviver Vou perseverar.

Estava bem antes do Drew aparecer na minha vida, e continuarei bem depois dele. Se convenceu? Aquela que Nancy Kerrigan3 ficou famosa por ter inventado.

E para pensar. Se tivesse que fazer tudo isso de novo, perguntaria para ele. Um desentendimento, como em Romeu e Julieta ou em Amor, sublime amor. De comprometimento. Ele faria qualquer coisa por ela. Pessoalmente, culpo Anne e Alexandra. Drew e eu chegamos atrasados porque paramos em uma estrada deserta para dar uns amassos.

Mas o Drew se levantou? Ele tinha quebrado as pernas? Pudesse estar mais preparado. Mas sabe de uma coisa? Deus tem um senso de humor doentio. Lamento ser a pessoa a te contar isso, mas, sim, isso fica muito pior. As carteiras, janelas e paredes continuam iguais… mas, de algum modo, diferentes? De algum jeito, menores. Estaciono o carro e saio, com minha mala de viagem no ombro. Atravesso a rua e abro a porta. A maioria das pessoas neste lugar me conhece desde que nasci. Respiro profundamente.

E me sinto esgotada, vazia. Empurro a porta. Ela nota meu rosto. E os cantos de seu sorriso caem como uma pena no vento. O que aconteceu? Duzentas mil horas. O lar da minha juventude. Afinal, vivi com Drew durante dois anos. Quanto tempo leva para um leopardo mudar de lugar? Ela sorri tranquilamente, como se tivesse todas as respostas. Ela continua passando os dedos no meu cabelo. Deitada na cama, fecho meus olhos pesados enquanto ela canta.

E pego no sono. No entanto, depois abria os olhos e via que o travesseiro era apenas um travesseiro. E parecia que, a cada nova casca formada que era arrancada, eu sangrava um pouco mais.

Eu sofria ao me lembrar de seu sorriso, seu cheiro, sua voz. Ela continua a noventa. Te jogando pelo para-brisa. Na noite do segundo dia, abro os olhos e olho pela janela. Viro para o lado. Fico quieta, um pouco surpresa. Eles se conheceram no casamento do Matthew e da Deloris. Dou um gole e aceno. George cai no pufe ao lado da minha cama. Quase sorrio. Eu lhe poupo o trabalho. Ela precisava desabafar.

Isso me faz rir, pois me lembra tanto o seu filho, Steven. Em seguida, meu sorriso se desvanece, porque me lembra muito o Steven. Meus olhos se abrem bruscamente. George continua. Arqueio as sobrancelhas. George encolhe os ombros. Calma, os dois? George, rapidamente, extingue minha pobre pequena chama. E minto. Sua voz se acalma, fica com tom de respeito, como se estivesse falando numa igreja.

Na verdade, bastante. Janey Reinhart foi uma mulher maravilhosa: meiga, brilhante e gentil. Sei que ele quer meu bem. Eu realmente sei. E sozinha.

E tinham alguns dias, alguns muito ruins, em que quase o odiei por isso. Ganhei uma nora e uma linda neta. Entendo o que ele quer dizer. Foi quando me senti completo novamente. Vou encontrar outro Drew de novo? Nada atraente. E aceno. George se levanta do pufe e pega a bandeja. Eu o vi crescer com Matthew, Steven e Alexandra.

Ele sorri, docilmente. Chame se precisar de alguma coisa. Ele fecha a porta ao sair. Quero me sentir tocada pelo que George disse. Motivada a me levantar desta cama. Mas estou apenas muito… cansada. No terceiro dia, me levanto de novo. Tomo um banho longo e quente, quase escaldante. Naquelas prateleiras recentemente limpas? Tiro meu pote de creme da bolsa, mas quando sinto o cheiro, congelo. Baunilha e lavanda. O cheiro favorito do Drew.

Meu peito se aperta. E jogo o pote no lixo. Ao olhar de relance a minha bolsa, vejo meu celular. Penso em ligar para Deloris, mas rapidamente descarto esta ideia. Que ele vai encontrar um jeito de arrumar isso. Ligo o telefone e tem quatro mensagens esperando por mim. Me ligue. Quase como um sussurro.

Ele nunca ficou sem falar comigo. Ele te ama, Kate… e muito. Jogo o telefone para o outro lado do quarto como forma de me preservar, porque quero ligar. Quero voltar. Mas parece que ainda me restou dignidade, mesmo que apenas um pouquinho. Por que eu deveria fazer as pazes? John sabe onde estou agora.

Tiro o cabide, sorrindo. Tive bons momentos com este uniforme. E serve. Ao me olhar no espelho de corpo inteiro, sei o que vou fazer. Qualquer rotina. Mas, pelo menos, tenho um para o resto do dia. E quando… quando ela me apresentou para o Drew, pensei que ele era perfeito para ela.

Que era mais… parecido com ela. Uma parte do mundo em que ela vive hoje. E o modo como ele olhou para ela, George. Estava na cara que ele a adorava. George fala tranquilo. George suspira. Vou para Nova York. Vou arrancar as bolas dele! Tudo bem. Fica surpresa. George me oferece uma caneca. Ela pega para mim. Cocacola morna sempre me deixava melhor. Precisa que eu as lave? George sorri. Mildred trabalha no nosso restaurante desde que me entendo por gente.

Mas ela ficou feia e perdeu o entusiasmo quando seu noivo resolveu dar uma de corajoso e se jogou na frente de um trem de carga. Batam palmas para mim. Sorrio e dou respostas breves e vagas. Uma voz que reconheceria em qualquer lugar. Tinha seis anos quando vi Billy Warren pela primeira vez.

De qualquer modo, cinco anos depois, Sophie morreu em um beco de drogas, de uma overdose de metanfetamina. Billy parou no caminho. Ficou observando a vitrine.

Olhando para uma guitarra vermelha brilhante. Minha voz abafa, por causa de seu ombro. Exceto pela barba. O sorriso se torna um questionamento. Ele sempre soube o que dizer para uma mulher. Ele ri e esfrega a barba. Preciso de um agora, sabe.

E pega a caneta e o papel oferecidos. Estou orgulhosa dele. Mas, provoco: — Cuidado. Antes de poder responder, um rosto aparece do nada, pelo outro lado da porta de vidro. Me dando o maior susto. Como se fosse um ET com peruca loira. Billy se vira. Como eBay. Ela me lembra um daqueles esqueletos da aula de biologia, com revestimento fino e colorido na pele.

Kate, Evay. Eles podem fazer ou acabar com o acordo. Sempre garanto que meu aperto seja firme, forte. Ela apenas olha, como se fosse uma aranha se arrastando para fora do ralo do banheiro.

Tu-do bem. Olho para Billy. O que acham de sentarem em uma mesa? Nem a porcaria de uma vez. Sorrio e anoto o pedido. Evay funga o ar, como um esquilo antes de uma tempestade. Em seguida, parece um pouco assustada. Ela cobre o nariz com seus dedos ossudos. Vou ter um treco! E espera. Billy abre a porta e ela sai correndo. Olho para ele, boquiaberta. Elas fazem a Dee Dee parecer comum. Bom, adorava viver, na verdade. Billy parece surpreso. Nunca pensei que ele pudesse te deixar longe, sozinha, fora do Estado.

Vamos sair mais tarde. Para botar o papo em dia. Tenho que levar Evay de volta ao hotel para ela tirar uma soneca, depois volto e te pego. Fecho um pouco os olhos. Ele levanta o queixo, defensivo. Muitas pessoas dormem doze horas por dia. Eu entrego os onion rings. Chamam-se vampiros, Billy.

Ele ri. Billy defende seu pelo facial. E a voz de George Reinhart: — Carol! Ela corre para a cozinha. Billy e eu rimos juntos. Fique pronta. Mas, preciso perguntar. O que vamos fazer? Vamos sair para empinar. Que tola eu fui.

Em seguida, pega a comida e vai embora. Como explicar isso? Estamos dirigindo para os morros neste exato momento, em alta velocidade. Viro os olhos. O vento joga meu cabelo no rosto. Ele encolhe os ombros. Billy e Deloris adoram encher o saco um do outro. Ele olha para mim. Ambos estamos. De um jeito adolescente, rebelde sem causa.

Alabama canta sobre sair da cidadezinha, quebrando barreiras, vivendo por amor. Billy pisa no acelerador bem forte, levantando uma nuvem de poeira por onde passamos, e me sinto com dezesseis anos novamente. O primeiro carro do Billy era um Thunderbird.

Era uma lataria velha quando ele comprou, mas, nos finais de semana, ele arrumava e, por muitos dias, acabou cabulando aulas. No final de semana do baile de formatura. Billy amava aquele carro. Sempre foi assim conosco. E parece que estamos voando.

Como se estivesse livre. Sem pensar em mais nada. E a melhor parte? Ele levanta o bilhete. Billy pega duas cervejas na geladeira e encolhe os ombros. Menos uma merda pra me encher o saco. Como tricotar. Lambo a ponta do papel e aliso. Em seguida, passo para o Billy. Mas antes que a chama toque a ponta, bato e fecho a tampa de metal.

Eu vou acabar fumando por tabela. Olho para Billy direto no rosto. Seus olhos se abrem. Ele se inclina para frente, olhando para a mesa. Me disse para fazer um aborto.

As palavras saem desconectadas. Ele murmura: — Vou dar um tiro naquele filho da puta. Ele faz um sinal para eu desconsiderar.

Mas nunca esperei que ele fosse um Garrett Buckler. Desde o primeiro dia de aula naquele ano, Garrett se concentrava apenas em uma coisa: Dee Dee Warren. Billy o odiou logo de cara. Disse que ela queria dar uma chance para Garrett.

Que transformam suas vidas. Que eles enfrentariam o que quer que fosse… juntos. Ela estava errada. Ele a mandou se ferrar. Deloris ficou muito mal. E Billy… Billy ficou totalmente furioso.

Estava com ele no dia em que ele roubou um Camaro branco do estacionamento de Walgreen. O bastante para pagar pelo aborto. Mais tarde, Billy nos deixou em minha casa. E foi procurar por Garrett Buckler. Foda-se ele. E quanto ao lance de se ter um pai? Eu e minha prima nunca tivemos. Ele fica quieto. Uma mulher fraca. Me livro dele. Corto minhas perdas. E u sei. Como depilar as sobrancelhas. Um simples procedimento, conveniente para o resto da vida. A voz de Billy fica cautelosa. Seco o molhado nas bochechas.

Nem percebi que estava chorando. Eu olho. De sensibilidade. E ele entende. Billy passou por tudo isso comigo. Aquelas eram as antividas. As vidas que nunca queria ter para mim. Billy acena. Irritada… comigo mesma. Tenho que pensar em um plano e continuar com ele. Billy respira profundamente. Depois se levanta. Ir aonde? Ele aparece, segurando uma chave de fenda.

Consegue ver? Vamos fazer uma pausa por um instante. Pela segunda vez nesta noite, aceito o desafio. Arrebato a chave de fenda e subo na janela. Ele inala profundamente. Mi casa es sua casa, entende. As sobrancelhas de Billy se juntam. Ele ri ao se lembrar. Viro de um jeito que deixaria qualquer patinador orgulhoso de mim. Billy apaga o baseado com a ponta dos dedos. Lembra-se do vestido da Dee Dee? Ela usou um vestido branco e teso, como o tutu de uma bailarina.

Era muito bonito. O peito de Billy resmunga quando ele ri. Bem no corredor onde o diretor estava parado. Rio na camisa de Billy. E realmente tinha. Billy suspira. Tenho saudades suas. Ser querida. Nada mais empolgante do que dar uma volta em seu carro, tarde da noite, depois do toque de recolher. Para mim. Olho para a camisa de Billy. Ele merece mais do que isso. Arrasto os olhos da camisa para o seu rosto. Foi apenas por um minuto. Vamos voltar agora para o futuro. Aceno, aliviada.



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